Equipamentos
O equipamento do kitesurf divide-se, basicamente, em pipa, prancha e barra de controle. Outros itens também são importantes como as linhas, o cinto e as alças. Se você é iniciante, não saia comprando um equipamento logo de cara. Primeiro faça um curso, aprenda a velejar e depois compre o equipamento mais adequado para você.
Muita tecnologia é usada na fabricação de cada um dos componentes do equipamento para o kitesurf, então, a escolha e o bom uso do mesmo são primordiais. Um bom equipamento custa entre 800 e 1.400 dólares. Achou caro? Se você adora velejar, o investimento valerá a pena e, não se esqueça de que, depois de ter feito o curso e adquirido o equipamento, velejar não custará nada – o vento é de graça.
Kite
O kite (pipa) é feito com o mesmo material com o qual são feitos os pára-quedas. A maioria deles tem o formato de asa em arco, o que permite a redecolagem caso venha a cair na água. Os kites podem ter duas linhas (mais indicada para os iniciantes) ou quatro linhas. O ideal é que um iniciante comece com um kite pequeno, com menos de 12 metros. Quanto mais forte o vento, menor deverá ser o kite. Os kites variam de 2 a 22 metros.
Muita tecnologia é usada na fabricação de cada um dos componentes do equipamento para o kitesurf, então, a escolha e o bom uso do mesmo são primordiais. Um bom equipamento custa entre 800 e 1.400 dólares. Achou caro? Se você adora velejar, o investimento valerá a pena e, não se esqueça de que, depois de ter feito o curso e adquirido o equipamento, velejar não custará nada – o vento é de graça.
Kite
O kite (pipa) é feito com o mesmo material com o qual são feitos os pára-quedas. A maioria deles tem o formato de asa em arco, o que permite a redecolagem caso venha a cair na água. Os kites podem ter duas linhas (mais indicada para os iniciantes) ou quatro linhas. O ideal é que um iniciante comece com um kite pequeno, com menos de 12 metros. Quanto mais forte o vento, menor deverá ser o kite. Os kites variam de 2 a 22 metros.
Crédito: Maurício Val/FOTOCOM.NET
Existem quatro tipos: infláveis, foils, arch ou framed.
Infláveis – esses são os mais utilizados, por permitirem uma decolagem fácil além de não submergirem mesmo que fiquem um bom tempo na água. A desvantagem desse modelo é que, por serem infláveis, podem furar facilmente.
Foils – são parecidos com um parapente e possuem duas camadas de tecido. São um pouco mais resistentes do que os infláveis, mas não são tão fáceis de redecolar se caírem na água – alguns minutos e ele já estará cheio d´água. São presos por diversas linhas de um cabresto.
Arch – mistura do inflável com o foil. Assim como o foil, possui duas camadas de tecido, porém, possui o formato de arco do inflável, tornando-se desnecessário o cabresto. Infelizmente também enche de água.
Framed – são os mais baratos do mercado – possuem apenas uma camada de tecido e uma armação em fibra de carbono. Porém, não são muito aconselháveis, pois a armação pode quebrar se bater em uma pedra e ainda por cima eles não redecolam quando caem na água.
Infláveis – esses são os mais utilizados, por permitirem uma decolagem fácil além de não submergirem mesmo que fiquem um bom tempo na água. A desvantagem desse modelo é que, por serem infláveis, podem furar facilmente.
Foils – são parecidos com um parapente e possuem duas camadas de tecido. São um pouco mais resistentes do que os infláveis, mas não são tão fáceis de redecolar se caírem na água – alguns minutos e ele já estará cheio d´água. São presos por diversas linhas de um cabresto.
Arch – mistura do inflável com o foil. Assim como o foil, possui duas camadas de tecido, porém, possui o formato de arco do inflável, tornando-se desnecessário o cabresto. Infelizmente também enche de água.
Framed – são os mais baratos do mercado – possuem apenas uma camada de tecido e uma armação em fibra de carbono. Porém, não são muito aconselháveis, pois a armação pode quebrar se bater em uma pedra e ainda por cima eles não redecolam quando caem na água.
Bordo de ataque – parte frontal do kite por onde entra o fluxo de ar Bordo de fuga – parte traseira por onde sai o ar Bexiga – tubos de plástico que são inflados para darem a rigidez do kite Cabresto – conjunto de linhas que liga a estrutura do kite às linhas de vôo Talas – são infladas para dar forma ao kite |
Prancha
As pranchas são parecidas com as pranchas de surfe ou com as pranchas de wakeboard, porém, as pranchas de kitesurf são mais resistentes.
As pranchas são parecidas com as pranchas de surfe ou com as pranchas de wakeboard, porém, as pranchas de kitesurf são mais resistentes.
As pranchas podem ser direcionais, bidirecionais ou wakeboards.
Direcionais – são as mais parecidas com as pranchas de surfe, principalmente em relação às quilhas. Podem ter duas ou três alças para os pés. As pranchas maiores possibilitam o velejo em ventos mais fracos, além de serem ótimas para surfar e saltar ondas. Já em ventos maiores são mais difíceis de orçar tornando necessário dar um jibe.
Bidirecionais – essas pranchas possuem os dois lados iguais – sem frente e traseira. Dessa maneira não é preciso dar um jibe e é muito mais fácil mudar de direção. Porém, também são difíceis de orçar.
Wakeboards – pranchas leves, boas para orçar e ideais para saltar. Normalmente o kitesurfer precisa utilizar botas ou sandálias, o que dificulta bastante se o kite cair na água, pois o velejador não consegue nadar direito. Em ventos fracos também não são muito aconselháveis.
Direcionais – são as mais parecidas com as pranchas de surfe, principalmente em relação às quilhas. Podem ter duas ou três alças para os pés. As pranchas maiores possibilitam o velejo em ventos mais fracos, além de serem ótimas para surfar e saltar ondas. Já em ventos maiores são mais difíceis de orçar tornando necessário dar um jibe.
Bidirecionais – essas pranchas possuem os dois lados iguais – sem frente e traseira. Dessa maneira não é preciso dar um jibe e é muito mais fácil mudar de direção. Porém, também são difíceis de orçar.
Wakeboards – pranchas leves, boas para orçar e ideais para saltar. Normalmente o kitesurfer precisa utilizar botas ou sandálias, o que dificulta bastante se o kite cair na água, pois o velejador não consegue nadar direito. Em ventos fracos também não são muito aconselháveis.
Nariz – parte frontal da prancha Rabeta – parte posterior da prancha Deck – parte superior da prancha Rocker – curvatura longitudinal da prancha Concave – curvatura transversal da prancha |
Crédito: Maurício Val/FOTOCOM.NET |
Barra de controleServe para controlar o kite. Na barra prendem-se as linhas de vôo. Através da barra o velejador dá a direção e controla a velocidade do velejo.
Linhas
Conectam o kite ao velejador. Existem três tipos: a linha de vôo, que têm aproximadamente 30 metros, e serve para ligar o kite à barra de controle; alinha de freio, que serve para frear, e as linhas Kevlar que servem para dar direção ao kite.
Cinto
Além de conectar o atleta ao kite, reduz o esforço na hora de manobrar, proporcionando um maior conforto.
Alças
Servem para que o atleta prenda os pés na prancha na hora do salto.
SandáliasSão parecidas com as alças, porém, possuem uma tira de borracha que prende também o calcanhar.
Botas
São ótimas para os saltos, deixando os pés do atleta bem firmes e sem perigo de torção. Porém, não permitem manobras e saltos em que o atleta precise tirar o pé da prancha.
- Não guarde o kite molhado - Não deixe o kite exposto ao sol quando não estiver usando - Ao parar de voar, deixe as linhas esticadas no chão ou enrole-as para que não embaracem - Lave o kite com água doce ao sair do mar - Se o kite rasgar, conserte-o o quanto antes para que o furo não aumente (clique aqui e veja dicas de como remendar pequenos rasgos) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário